Nos últimos dois anos (2024 e 2025), o governo federal, por meio do Ministério da Agricultura (Mapa) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), intensificou a fiscalização do mercado de azeites no Brasil.
Mais de 70 medidas proibitivas foram emitidas, incluindo a proibição total de marcas ou a interdição de lotes específicos devido a fraudes, adulterações e irregularidades sanitárias. Essas ações visam proteger os consumidores de produtos que representam riscos à saúde, como a mistura com óleos vegetais não declarados (ex.: soja), origem clandestina e falhas cadastrais.
Lista de marcas proibidas
As marcas abaixo foram proibidas total ou parcialmente com base em análises laboratoriais e operações de fiscalização.
Entre os critérios para veto estão: adulteração com óleos vegetais, CNPJ irregular ou inexistente, condições sanitárias inadequadas e origem desconhecida.
Marcas com Proibição Total ou Parcial
- Alonso (proibida em maio/2025)
- Grego Santorini (maio/2025)
- La Ventosa (maio/2025)
- Quintas D’Oliveira (maio/2025)
- Almazara (maio/2025)
- Escarpas das Oliveiras (maio/2025)
- Los Nobles (setembro/2025)
- Serrano (junho/2025)
- Málaga (junho/2025)
- Campo Ourique (junho/2025)
- Vale dos Vinhedos (julho/2025)
- Santa Lucía (junho/2025)
- Villa Glória (junho/2025)
- Terra de Olivos (junho/2025)
- Casa do Azeite (junho/2025)
- Terrasa (junho/2025)
- Castelo de Viana (junho/2025)
- San Martín (junho/2025)
- Doma (fevereiro/2025)
- Azapa (fevereiro/2025)
- Cordilheira (2024)
- Don Alejandro (2024)
- Garcia Torres (2024)
- Olivas Del Tango (2024)
- Quinta de Aveiro (2024)
- Vincenzo (2024)
- Vila Real (2024)
- Terra de Óbidos (março/2024)
- Serra Morena (março/2024)
- De Alcântara (março/2024)
- Az Azeite (março/2024)
- Mezzano (março/2024)
- Uberaba (março/2024)
- Rio Negro (outubro/2024)
- Oviedo (outubro/2024)
- Imperial (outubro/2024)
- Ouro Negro (outubro/2024)
- Carcavelos (outubro/2024)
Fonte: Listas consolidados do Mapa e Anvisa (2024–2025).









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